#Resenha: Filme Cidades de Papel

O filme Cidades de Papel foi lançado em 2015, com duração de 109 minutos.

Na sinopse diz " "Cidades de Papel " é uma história sobre amadurecimento, centrada em Quetin e em sua enigmática vizinha, Margo, que gostava tanto de mistérios que acabou se tornando um, Depois de levá-lo a uma noite de aventuras pela cidade, Margo desaparece, deixando para trás pistas para Quetin decifrar. A busca coloca Quetin e seus amigos em um jornada eletrizante. Para encontra-la, Quetin deve entender o verdadeiro significado de amizade - e de amor. "

Desde que a  Margo Roth Spielgeman chegou na sua vizinhança , Quentin é apaixonado por ela. Após algumas aventuras na infância, ele a vê crescendo e afastando-se cada vez mais. Até que em uma certa noite, Margo aparece em sua janela, oferecendo-o uma aventura e aquele que esperou anos para receber sua atenção, aceita a proposta. O que ele não espera, é a fuga dela no dia seguinte. Que deixa pistas de seu desaparecimento, o que leva Quentin a pensar de que ele foi o escolhido para encontrá-la. 

Ao contrário do livro, no filme os eventos entre a infância de Quentin e o desaparecimento de Margo ocorrem em fast-foward. Entretanto, a rapidez com que as missões são feitas, injetam adrenalina em quem assiste, tornando o começo tão emocionante quanto as demais partes do filme

Ainda durante a vingança de Margo, as partes contidas no filme são fieis, exceto por mínimos detalhes.

Não posso negar que fiquei aliviada por a atuação da Cara Delevigne não durar o filme todo, porque as peripécias da personagem do livro, bem como sua forma física, não foram representadas de uma forma fiel pela modelo. O modo como a atriz se porta durante o filme não se parece muito com a "ninja" do livro. 

Enquanto isso, Quentin foi muito bem representado pelo Nat Wolff.